Liberdade e aprisionamento, escuta e fala, inspiração e sororidade, sentimento e identidade marcam o espetáculo Ainda escrevo para elas. A partir de 11 relatos de mulheres, vindas de diferentes realidades socioeconômicas e culturais, esse monólogo é um convite para um mergulho sobre como liberdade e aprisionamento marcam o cotidiano das mulheres. Esse mergulho envolve um diálogo entre documentário e ficção, com base em relatos em primeira pessoa, lançando mão da metalinguística. O grupo Memória em Chamas, que assina a produção, foi criado em 2018. Em sua trajetória curta, porém intensa, emplacou o projeto Narrativas de uma Memória, que se desdobrou em outras obras: um filme, um espetáculo e um ensaio fotográfico.