Jornalista realiza viagem ao coração da floresta amazônica para cobrir o assassinato do filho de um xamã curandeiro e a invasão de terras pelo garimpo ilegal; sofre emboscada ficando entre a vida e a morte enquanto é curado dentro de um ritual de pajelança consagrando o chá do “cipó dos espíritos” – a ayahuasca – que o faz adentrar nos campos misteriosos do astral e do inconsciente coletivo da América-Latina reencontrando a fertilidade da nossa origem. Após despertar, retorna à Brasília na cobertura do Acampamento Terra Livre onde os povos originários clamam por justiça. Criado em 2008, o Coletivo Grão Comum tem a sua trajetória marcada por dois ciclos criativos. O primeiro teve como fruto quatro espetáculos e o segundo deu origem à premiada e reconhecida Trilogia Vermelha. Marcam a sua atuação ainda a Mostra Coletivo Grão Comum e o Festival de Artes Cova da Onça.